esta é a miséria que pode ser encontrada em qualquer rio, oceano ou, neste caso, numa fonte aqui na terriola. os ecopontos foram uma ideia interessante mas, parece-me, não fizeram mais do que ajudar à promoção de utilização de material descartavel. não é que tenha saudade de ir à fonte buscar água em garrafões de vidro mas esse tipo de acção, que serve aqui como exemplo de muitas outras situações, poupava a natureza de ser sujeita a ciclos de poluição que (...)
está tudo de ressaca, não é? na próxima vez bebam vinho de qualidade que não dá tanta dor de cabeça. eu estou para o mesmo.....mas fotográficamente falando! isto de andar de cavalo p'ra burro também bate forte. não é que o smartphone não cumpra os mínimos para fotografar fogo de artifício mas os resultados e a fluidez do processo não são......memoráveis. ainda assim, fica aqui o registo e daqui a um ano tento outra vez. ah, e já agora, feliz dois mil e dezassete. (...)
hoje fomos à gruta de mira d'aire e antes de sair de casa estive dez minutos para decidir se levava ou não a dslr. cheguei mesmo a ir busca-la para que, no limite, servisse de backup caso o smartphone não correspondesse à exigência da fraca luminosidade. pois bem, a dslr ficou em casa e os resultados foram melhores do que o esperado. num aparte, devo dizer que neste post existe um objecto fálico com o propósito único de aumentar as audiências do sexo feminino.
....a deixar de andar carregado com a máquina xpto e as quinhentas mil lentes que, na maior parte do casos, pouco ou nada ajudam e acrescentam para o que quero retratar. não fosse o "bokeh", que nos smartphones ainda é difícil de conseguir, e já tinha dado a reforma à nikon e às suas objectivas.
a película polaroid foi sem dúvida revolucionária. segundos após o disparo tínha-se nas mãos uma fotografia que se podia colocar num envelope e enviar por correio para quem se bem entendesse, pôr num album ou emoldurar. é curioso verificar que os smartphones fazem exactamente o mesmo que a polaroid fazia nos anos 30 do século passado mas de forma mais (...)